POESIAS
A MATA NA CIDADE DE PEDRA
A MATA NA CIDADE DE PEDRA Furo a paisagem de cimento com o olhar que enxerga para dentro. Incorporando um aborígine com sua mirada para
O TODO INDIVISÍVEL
O TODO INDIVISÍVEL Amar o outro sem ter. Enxergar o outro ao romper o lacre da invisibilidade social ou buscando sua humanidade camuflada na
BAGAGEM INVISÍVEL
BAGAGEM INVISÍVEL Falo no presente do que nunca li com os olhos de agora. Sinto as emoções buriladas e as mal trabalhadas de existências de
PARTO
PARTO Um dia daqui parto. Deixando pertences que nunca foram meus. Ignorando medos, que me corroíam. Prazeres e ambições, que me distraiam. Minha consciência, carreada
RENASCIMENTO
Foto por Michel Fortin: “Nanci Anne em Cascadas de Água Azul (Chiapas – México)” RENASCIMENTO Em vidas e mortes contínuas meu conteúdo incorpóreo vai renascendo.
VOA, BORBOLETA!
VOA, BORBOLETA!* Rompeu os limites do casulo, ousando sair do degredo da favela. Desafiou a estrutura branca. Ergueu irmãos caídos e deu voz aos rejeitados.
NESTES TEMPOS
NESTES TEMPOS Que o meu choro recicle as aguas paradas da indiferença do outro. Que as chagas, o fim do corpo e as sequelas do
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