POESIAS
ESTOU EM OBRAS, DESCULPE O TRANSTORNO!
ESTOU EM OBRAS, DESCULPE O TRANSTORNO! Meu alicerce é forte, embora a edificação seja vulnerável às intempéries. Sucumbo, às vezes, aos ataques dos que
SELENITA
SELENITA Para cada solidão noturna há uma lua. A crescente para evocar os ausentes. A minguante para ruminar a vida de antes. A cheia
O CHORUME QUE ESCORRE DAS TUAS PALAVRAS
O CHORUME QUE ESCORRE DAS TUAS PALAVRAS A decomposição do que já não era amor contamina meu solo, o chão de terra batida da minha
A MORTE NÃO MATA A VIDA
A MORTE NÃO MATA A VIDA Ausculta com a alma o som que vibra nestes versos: o medo de viver é o que mata
QUEM VOCÊ PENSA QUE EU SOU?
QUEM VOCÊ PENSA QUE EU SOU? Deixe-me envelhecer em paz! Não bastou o cabresto da beleza que sempre me torturou? É muito baixa, é
DESPEDIDA
DESPEDIDA Despedir-se é dar adeus a uma parte de si. É amando ainda a presença, deixar partir. É alimentar-se da constância da ausência. Emoldurar
POESIA QUE ME ESPANTA
POESIA QUE ME ESPANTA Do momento em que a razão não consegue comportar, a poesia nasce. Do esquivar das algemas da mente a espreitar.
O CÍRCULO
O CÍRCULO O pai maltrata a filha. O marido maltrata a esposa. A mãe maltrata a filha. A filha maltrata a mãe. O filho
POR QUE ME CALAS?
POR QUE ME CALAS? Não encerre minha fala com o sofrimento que a tua dor escancara. Quero expor minhas impressões justas, e até mesmo
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