DOMINGO

  DOMINGO Inundação de pausa. Incômoda calma lembrando a mente insone que ela tem alma. Domingo, em que o segundo se alarga para suportar a segunda que nos aguarda, escancara,…

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SELENITA

  SELENITA Para cada solidão noturna há uma lua. A crescente para evocar os ausentes. A minguante para ruminar a vida de antes. A cheia para comportar a ansiedade que…

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DESPEDIDA

  DESPEDIDA Despedir-se é dar adeus a uma parte de si. É amando ainda a presença, deixar partir. É alimentar-se da constância da ausência. Emoldurar cacos de vivências, irrelevantes, na…

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